sábado, 29 de novembro de 2008
domingo, 23 de novembro de 2008
sábado, 22 de novembro de 2008
22 de Novembro, dia de Santa Cecília, padroeira da música (ver aqui).
Viva a música, linguagem divina e pura, universal, emocional e sincera.
E viva a Santa que a inspira e protege.
Viva a música, linguagem divina e pura, universal, emocional e sincera.
E viva a Santa que a inspira e protege.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Na verdade o amor é uma brisa. Na forma, no conteúdo, no aspecto... em tudo.
Uma brisa que passa e que se ouve e se sente, mas não se sabe donde vem nem para onde vai. E feliz daqueles que a escutam; felizes os que a acolhem enquanto passa sem querer aprisioná-la (não se pode agarrar o vento). Felizes os que se deixam conduzir por ela.
É uma brisa doce e simples. Na sua ausência de concreto, torna-se a coisa mais concreta que existe no Universo.
Uma brisa que passa e que se ouve e se sente, mas não se sabe donde vem nem para onde vai. E feliz daqueles que a escutam; felizes os que a acolhem enquanto passa sem querer aprisioná-la (não se pode agarrar o vento). Felizes os que se deixam conduzir por ela.
É uma brisa doce e simples. Na sua ausência de concreto, torna-se a coisa mais concreta que existe no Universo.
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(a propósito disto: http://amor-ideal.blogspot.com/2008/10/brisa.html)
(a propósito disto: http://amor-ideal.blogspot.com/2008/10/brisa.html)
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Há quem seja piano, teclas. Eu sou todo cordas. Dêem-me guitarras, violinos, violas e baixos.
Se me dessem a escolher, gostaria de casar com um quarteto de cordas a tocar. E não só casar. Rezar, pensar, ou ler uma boa poesia também.
Se me dessem a escolher, teria um quarteto de cordas a tocar todos os dias ao jantar. E 200 velas. Incenso... E um bom vinho com aromas a feno, flores e cavalo.
E uma bela mulher, simples, com quem se pudesse conversar (coisa difícil: ou são belas, ou sabem conversar. Então simples, nem falar... ;).
Um dia que morresse, gostaria de ter aos pés um quarteto de cordas a tocar.
Cómoda e serenamente, não vale a pena complicar.
Ah... sim, há quem seja teclas, ou o que fôr. Eu cá só quero cordas, se faz favor :))
Se me dessem a escolher, gostaria de casar com um quarteto de cordas a tocar. E não só casar. Rezar, pensar, ou ler uma boa poesia também.
Se me dessem a escolher, teria um quarteto de cordas a tocar todos os dias ao jantar. E 200 velas. Incenso... E um bom vinho com aromas a feno, flores e cavalo.
E uma bela mulher, simples, com quem se pudesse conversar (coisa difícil: ou são belas, ou sabem conversar. Então simples, nem falar... ;).
Um dia que morresse, gostaria de ter aos pés um quarteto de cordas a tocar.
Cómoda e serenamente, não vale a pena complicar.
Ah... sim, há quem seja teclas, ou o que fôr. Eu cá só quero cordas, se faz favor :))
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